por que não? o fato do dono do estabelecimento não saber de ortografia não faz dele um mau profissional.Isso não passa de preconceito linguistico. A informação do serviço foi dada e todo mundo entendeu, qual é a dificuldade?
Dificuldade nenhuma, mas o problema é que esse tipo de publicidade mal feita costuma afastar clientes. Jamais confiaria meu carro a esse serviço. Também não o culpo pelo erros. Vai saber que oportunidades o cara teve...
Mas isso me lembrou a história do cego que mendigava sentado durante a primavera numa calçada em Paris. Ao seu lado um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego". Um publicitário que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Pela tarde o publicitário voltou e viu que o boné estava cheio de notas e moedas. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la".
Chame de preconceito, se quiser. Eu chamo de questão de perspectiva.
por que não? o fato do dono do estabelecimento não saber de ortografia não faz dele um mau profissional.Isso não passa de preconceito linguistico. A informação do serviço foi dada e todo mundo entendeu, qual é a dificuldade?
ResponderExcluirDificuldade nenhuma, mas o problema é que esse tipo de publicidade mal feita costuma afastar clientes. Jamais confiaria meu carro a esse
ResponderExcluirserviço. Também não o culpo pelo erros. Vai saber que oportunidades o cara teve...
Mas isso me lembrou a história do cego que mendigava sentado durante a primavera numa calçada em Paris. Ao seu lado um pedaço
de madeira que, escrito com giz branco, dizia:
"Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Pela tarde o publicitário voltou e viu que o boné estava cheio de notas e moedas.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
"Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la".
Chame de preconceito, se quiser. Eu chamo de questão de perspectiva.