Há mais de 30 anos, morria Elvis Aaron Presley. Para muitos ele ficou conhecido como o verdadeiro Rei do Rock. Para outros tantos ele continua vivo, literalmente. Polêmicas à parte, o fato é que, além do seu legado musical, Elvis Presley deixou também uma quantidade de curiosidades, esquisitices e manias que dariam o roteiro de um bom filme. Conheça agora algumas das muitas faces do Rei do Rock, retirados da Revista Showbizz. Vale a pena ler:
O "GASTÃO": Unha de fome quando jovem, nos anos 70, o Rei não se sentia mal em torrar sua grana feito um sheik petroleiro. Em julho de 1975, comprou quinze cadillacs e quatro aviões. Só com aviões, dispendeu 1 milhão e meio de dólares. Nos últimos anos da vida, gastou 800 mil dólares em jóias. Por mais que ganhasse, sempre estava à beira da falência, devido ao estilo de vida extravagante.
O DOIDÃO: Elvis era um consumidor experimental. Experimentou de tudo, queria as melhores e mais potentes drogas do mercado. Para isso contava com a assessoria de seu médico particular, dr. George "Nick" Nichopoulos. Nos últimos anos o bom doutor receitou para Elvis nada menos que 5 mil remedinhos. Os favoritos eram barbitúricos e anfetaminas, como Percodan, Placidyl, Amytal e Quaalude. Elvis não se achava um junkie, já que não mexia com heroína e cocaína e conseguia tudo com receita. Em 1970, chegou a se encontrar com o presidente Richard Nixon, que lhe conferiu um certificado honorário de combate às drogas.
O AMIGÃO: Todo Rei tem de ter uma corte. A de Elvis era chamada de "Mafia de Memphis". Era um grupo de uns dez amigos que não deixavam Elvis sozinho em nenhum instante. Bancavam os guarda-costas, caçavam mulher e eram válvula de escape para as frequentes crises de raiva do cantor. Alguns eram amigos de infância de Elvis, como o truculento Red West, seu chefe de segurança. Outros ele conheceu no Exército, como Joe Esposito (que organizava sua agenda pessoal) e Charlie Hodge (seu assistente de palco). Além de toda excitação de servir a uma lenda do rock, os caras tinham todas as despesas pagas e, vez por outra, descolavam do patrão mão aberta, um cadillac zerinho.
O TARADÃO: Mulherengo. Elvis tinha preferências bem definidas em relação as garotas. Bumbuns arrebitados, pés bonitos e belos rostinhos. Não gostava de ver uma mulher absolutamente nua: preferia admirá-la de calcinha. Em sua cama, uma coisa que estava totalmente descartada: mulheres que haviam dado à luz. Logo depois que sua esposa, Priscilla, teve Lisa Marie, Elvis se desinteressou sexualmente por ela.
O ANFITRIÃO: Nos anos 60, Elvis e sua "máfia" organizavam festanças na mansão de Beverly Hills. Os estúdios cinematográficos forneciam estrelas a rodo. Era uma média de quarenta garotas prá uns dez caras. Todo mundo assistia à TV e ouvia os discos favoritos de Elvis. Quando o Rei ia para o quarto levando as suas dez eleitas, era o sinal para o resto dos caras atacarem. Nos anos 70, quando Elvis voltou a se apresentar ao vivo, as surubas rolavam nos hotéis. Enquanto todo mundo tirava a roupa e caía na piscina, Elvis ficava no quarto gravando em vídeo garotas fazendo sensuais performances lésbicas.
O PSICOPATA: Antes de virar cantor, Elvis pensava em se tornar patrulheiro de estradas. Em 1970 foi nomeado auxiliar honorário do xerife em Memphis. Fanático por armas, estava sempre "berrado". Nos shows, guardava uma pistola Deringer no vano da bota. Em cerca de quatro anos comprou mais de 300 armas, incluindo rifles e metralhadora. Elvis as descarregava em aparelhos de TV quando aparecia na tela alguém que ele não gostava, como o cantor Robert Goulet. Certa vez, a brincadeira quase acabou mal. Ele chegou a acertar a namorada Linda Thompson no peito, depois que um tiro ricocheteou na parede, Por sorte a bala já estava sem força.
O DOIDÃO: Elvis era um consumidor experimental. Experimentou de tudo, queria as melhores e mais potentes drogas do mercado. Para isso contava com a assessoria de seu médico particular, dr. George "Nick" Nichopoulos. Nos últimos anos o bom doutor receitou para Elvis nada menos que 5 mil remedinhos. Os favoritos eram barbitúricos e anfetaminas, como Percodan, Placidyl, Amytal e Quaalude. Elvis não se achava um junkie, já que não mexia com heroína e cocaína e conseguia tudo com receita. Em 1970, chegou a se encontrar com o presidente Richard Nixon, que lhe conferiu um certificado honorário de combate às drogas.
O AMIGÃO: Todo Rei tem de ter uma corte. A de Elvis era chamada de "Mafia de Memphis". Era um grupo de uns dez amigos que não deixavam Elvis sozinho em nenhum instante. Bancavam os guarda-costas, caçavam mulher e eram válvula de escape para as frequentes crises de raiva do cantor. Alguns eram amigos de infância de Elvis, como o truculento Red West, seu chefe de segurança. Outros ele conheceu no Exército, como Joe Esposito (que organizava sua agenda pessoal) e Charlie Hodge (seu assistente de palco). Além de toda excitação de servir a uma lenda do rock, os caras tinham todas as despesas pagas e, vez por outra, descolavam do patrão mão aberta, um cadillac zerinho.
O TARADÃO: Mulherengo. Elvis tinha preferências bem definidas em relação as garotas. Bumbuns arrebitados, pés bonitos e belos rostinhos. Não gostava de ver uma mulher absolutamente nua: preferia admirá-la de calcinha. Em sua cama, uma coisa que estava totalmente descartada: mulheres que haviam dado à luz. Logo depois que sua esposa, Priscilla, teve Lisa Marie, Elvis se desinteressou sexualmente por ela.
O ANFITRIÃO: Nos anos 60, Elvis e sua "máfia" organizavam festanças na mansão de Beverly Hills. Os estúdios cinematográficos forneciam estrelas a rodo. Era uma média de quarenta garotas prá uns dez caras. Todo mundo assistia à TV e ouvia os discos favoritos de Elvis. Quando o Rei ia para o quarto levando as suas dez eleitas, era o sinal para o resto dos caras atacarem. Nos anos 70, quando Elvis voltou a se apresentar ao vivo, as surubas rolavam nos hotéis. Enquanto todo mundo tirava a roupa e caía na piscina, Elvis ficava no quarto gravando em vídeo garotas fazendo sensuais performances lésbicas.
O PSICOPATA: Antes de virar cantor, Elvis pensava em se tornar patrulheiro de estradas. Em 1970 foi nomeado auxiliar honorário do xerife em Memphis. Fanático por armas, estava sempre "berrado". Nos shows, guardava uma pistola Deringer no vano da bota. Em cerca de quatro anos comprou mais de 300 armas, incluindo rifles e metralhadora. Elvis as descarregava em aparelhos de TV quando aparecia na tela alguém que ele não gostava, como o cantor Robert Goulet. Certa vez, a brincadeira quase acabou mal. Ele chegou a acertar a namorada Linda Thompson no peito, depois que um tiro ricocheteou na parede, Por sorte a bala já estava sem força.
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